Viniste
Ivan Lins
Vos viniste a la hora exacta,
Con aires de fiesta y lunas de plata;
Viniste con encantos, viniste con besos silvestres cosechados para mí...
Viniste con la naturaleza, con las manos campesinas plantadas en mí;
Viniste con la cara y el coraje, con maletas y viajes para dentro de mí, mi amor...
Viniste a tiempo y en tiempo,
A soltar mis hombros y velas al viento;
Viniste a darme aliento, a mirarme por dentro, a velar por mí.
Viniste con los ojos cerrados en un día marcado, sagrado para mí...
Viniste con la cara y el coraje, con maletas y viajes para dentro de mí, mi amor...
sábado, 2 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
SER você, num tempo em que SER é tão pouco importante, é uma escolha difícil ,até dolorosa...mas imprescindível.
Criança
Karla Coelho
As flores do meu caminho
Nascem sem ninguém pedir...
Tem gente que faz questão de matar
Para não atrapalhar a passagem,
Tem gente que ignora...
Tem gente passando sempre
Mas ninguém pára,
Ninguém olha para as flores;
Olham para o caminho
Porque o caminho é perigoso,
Olham para o relógio
Que não pára, que as impele rapidamente
Para adiante, sempre
E vou me convencendo de que sou
Talvez uma das poucas pessoas
Que, em meio a tudo
Ainda observa as flores,
Aquelas flores no meio do mato,
Flores sem trato no caminho de tanta gente.
No meu caminho
Essa gente que passa
Sem tempo e desconfiada,
Essa gente passa por mim
E quase sempre não me vê...
E há tanto que eu queria ofertar,
Tantos sentimentos singelos,
Coloridos, pequenos e grandes,
Bons sentimentos
E verdadeiros,
Brotando ou em flor...
Há tanto em mim que eu queria compartilhar
Com quem passa pelo meu caminho,
Mas todo mundo parece ter medo,ter pressa;
Afinal,ninguém é mais criança
Para ousar, correr riscos,
Distrair-se dos seus objetivos
Sempre tão bem definidos
Para perder tempo com flores,
Afetos, sentimentos...
Talvez apenas eu seja
E por mais infantil que pareça,
Eu não queria deixar de ser.
Por isto,quem sabe,
Eu enxergue as flores do meu caminho,
Flores a esmo,singelas, no meio do mato,
Sem trato, no caminho de tanta gente.
Eu entendo sua sina.
Meu coração de criança
Resolveu me plantar entre elas...
Escrito em 25 de outubro de 2007.
Karla Coelho
As flores do meu caminho
Nascem sem ninguém pedir...
Tem gente que faz questão de matar
Para não atrapalhar a passagem,
Tem gente que ignora...
Tem gente passando sempre
Mas ninguém pára,
Ninguém olha para as flores;
Olham para o caminho
Porque o caminho é perigoso,
Olham para o relógio
Que não pára, que as impele rapidamente
Para adiante, sempre
E vou me convencendo de que sou
Talvez uma das poucas pessoas
Que, em meio a tudo
Ainda observa as flores,
Aquelas flores no meio do mato,
Flores sem trato no caminho de tanta gente.
No meu caminho
Essa gente que passa
Sem tempo e desconfiada,
Essa gente passa por mim
E quase sempre não me vê...
E há tanto que eu queria ofertar,
Tantos sentimentos singelos,
Coloridos, pequenos e grandes,
Bons sentimentos
E verdadeiros,
Brotando ou em flor...
Há tanto em mim que eu queria compartilhar
Com quem passa pelo meu caminho,
Mas todo mundo parece ter medo,ter pressa;
Afinal,ninguém é mais criança
Para ousar, correr riscos,
Distrair-se dos seus objetivos
Sempre tão bem definidos
Para perder tempo com flores,
Afetos, sentimentos...
Talvez apenas eu seja
E por mais infantil que pareça,
Eu não queria deixar de ser.
Por isto,quem sabe,
Eu enxergue as flores do meu caminho,
Flores a esmo,singelas, no meio do mato,
Sem trato, no caminho de tanta gente.
Eu entendo sua sina.
Meu coração de criança
Resolveu me plantar entre elas...
Escrito em 25 de outubro de 2007.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
O meu espaço de fazer arte
Pronto.Entrei de vez neste veículo fantástico que é a internet.
Aqui, um pouco de mim, em verso,prosa e música...
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